sexta-feira, junho 24, 2011

As they say, location is everything.

Childhood

No outro dia saí com o meu namorado e com mais algumas pessoas, entre elas o Diogo, que é o sobrinho dele (e também meu por afinidade) e só tem 4 anos.
É o miúdo mais amoroso e divertido que se pode imaginar. Ri e sorri como só as crianças no auge da sua inocência sabem! Eu tenho no pulso, já há muito tempo, daquelas pulseiras fininhas, cheias de cores, que quando se ata se pede um desejo. O Diogo já me tinha pedido uma, e naquele dia havia há venda no sítio onde fomos passear. Comprei-lha e fui dar-lha.
"Diogo, vem cá à Patrícia. Já tenho a tua pulseira!"
"Põe!", e sorriu.
"Olha, mas esta pulseira é especial. Enquanto eu a estiver a atar, tens de pedir um desejo com muitaaaaa força. Pode ser?"
"O que é um desejo?"
"É uma coisa que tu queres muito e que ficas muito contente se acontecer"
Atei-lhe a pulseira, e enquanto isso, ele, da sua pequenez magestosa, chegou-se ao pé do meu ouvido e disse "Já tenho um desejo. Quero muito uma pastilha elástica!"

Foi tão puro, tão sentido, tão inocente, que as lágrimas quase ficaram nos meus olhos.
É fantástico como o mundo pode ser, do ponto de vista de alguns, tão simples e doce.















Desafio

Regras:
1. Divulgar quem passou a Tag (http://craqeltalmeida.blogspot.com/)
2. Publicar fotografias das coisas que vocês mais gostam (Podem ser da Internet)
3. Passar a Tag a 10 meninas


(sem ordem)
1. André






2. Família





3.Amigos




4. Praia




5.Dormir (acompanhada)






6.Rir às gargalhadas





7. Telemóvel





8.Sair





9. Ler




10. Escrever






PASSO:


quinta-feira, junho 23, 2011

Happy B-Day to me!


São 18, algo preenchidos. São 18, que chegaram a voar! São os meus 18!, de que montes de gente faz parte, desde os melhores aos piores, dos que fizeram rir aos que fizeram chorar, dos que falaram aos que fizeram silêncio, dos que chegaram aos que foram, e os que permaneceram através do tempo. A nostalgia chega, são mais os que parecem ir  do que os que chegam, mas o que interessa é fazer permanecer os que ainda não viraram as costas. E os que viram, ou só porque apetece, ou por razões de força maior, há que fazer por manter contacto, se valer mesmo a pena.
18 anos é uma idade que carrega um quê de seriedade. Sim, porque apesar de se dever começar a pensar nisso uns anos antes, é o ano em que temos de já estar preparados para enfrentar o mundo sozinhos, sem ter de ter um tutor legal, um encarregado de educação que assine um papelote a dizer que podemos fazer isto e aquilo, em que já podemos deslocar-nos no nosso próprio carro, sem passar a vida a pedir à mamã ou ao papá que nos leve ao cinema, ou que nos vá buscar às 4h da manhã à porta daquele bar… Mas não deixam de ser 18, o que não impede que cada um lhes incuta a carga que bem entender.
Eu estou feliz com os meus. Parabéns a mim, parabéns a mim, parabéns a mim. Chegar aqui não foi difícil, apesar de ter acarretado com momentos menos fáceis. Mas como, para atravessar essas alturas, todos temos as armas que precisamos – basta procurar bem – há que ter orgulho.
Repito: são os meus 18. E nunca mais os vou poder repetir. Até porque se não for eu a primeira a valorizar-me, ninguém o fará pela minha vez.


Mais uma vez, PARABÉNS A MIM!!